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Mulher declarada morta por oito minutos diz que morte não existe

Uma mulher de 33 anos que foi declarada “clinicamente morta” por oito minutos, revelou o que viu antes de ser reanimada pelos médicos – e diz que a morte é uma ilusão. O caso aconteceu em um hospital no Texas, EUA, enquanto Brianna Lafferty, lutava contra uma doença neurológica rara e limitante.

A paciente lembra que, em determinado momento da internação, o seu corpo “desistiu” e ela passou a viver a experiência de quase-morte, descrevendo uma sensação de paz e uma visão extracorpórea.

Ela ouviu uma voz perguntando se estava pronta – e concordou – enquanto entrava na escuridão total. Enquanto estava lá, Brianna aprendeu que a morte é uma ilusão e que nosso tempo na Terra não é o fim.

“Repentinamente, eu estava separada do meu corpo físico. Não vi ou lembrei da minha existência humana. Estava completamente parada, ainda assim, me senti totalmente viva, consciente e mais ‘eu mesma’ do que nunca.”

“Não havia dor, só uma sensação profunda de paz e clareza. Essa desconexão da minha forma física me fez perceber o quão temporária e frágil é nossa experiência humana. Há uma presença, ou inteligência, superior à nossa humanidade, que nos guia e cuida com um amor incondicional”, disse a mulher em entrevista ao Daily Star.

(foto: reprodução redes sociais)

Ordem perfeita

Brianna Lafferty relata que durante a experiência percebeu que “tudo acontecia ao mesmo tempo ali”, como se o tempo não existisse, mas houvesse uma ordem perfeita.

“Experimentei o início de tudo e aprendi que o nosso universo é composto por um amontoado de números. Conheci outros seres que não tenho certeza se eram humanos, mas que me pareciam familiares. Isso mudou o curso da minha vida”, afirma.

A experiência teve um efeito profundo em Brianna, que agora acredita que “a consciência permanece viva” após a morte, com “o nosso próprio ser apenas se transformando”. Além do despertar psicológico, Brianna tem lidado com as realidades físicas da recuperação da experiência, admitindo que teve que aprender a andar e a falar novamente devido a sequelas pós-internação.

Fonte: com informações Daily Star.

(foto: Jam Press)

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