Um sistema terapêutico que usa dois poderosos pares de ímãs para tratar doenças e equilibrar o funcionamento do corpo. Esse método, conhecido por biomagnetismo, foi desenvolvido pelo médico mexicano Isaac Goiz Duran, e vem sendo muito procurado no Brasil.

Conforme a terapeuta integrativa, Adriana Araújo, o tratamento pode ser indicado para diversos casos. Em seu consultório, ela já recebeu pessoas com diabete, hipertensão, dores articulares, osteoporose, disfunção da tireoide e várias outras doenças. Isso sem falar no trato das questões emocionais ou das doenças causadas por germes, como bactérias e vírus.

Adriana explica que o diagnóstico é feito por acesso ao campo de informação do paciente. Através das respostas de um rastreio cinesiológico, o terapeuta descobre onde estão os pontos de desequilíbrios – devido ao excesso de acidez e alcalinidade no corpo.

A partir desse resultado, os pares de ímãs (um positivo e outro negativo) são usados em diferentes partes do corpo, para promover o equilíbrio no pH, o potencial hidrogeniônico do paciente. A escala de pH que mostra o grau de acidez ou alcalinidade no corpo, varia de 0 a 14, sendo 7.25 o valor neutro.

“Os ímãs conseguem fazer com que o nosso organismo entre no estado de alcalinidade confortável para cura. Quando o nosso corpo está 7.25 alcalino, automaticamente, eliminamos os patógenos. Então é o nosso corpo que vai eliminar naturalmente o vírus, a bactéria, o parasita”, explica Adriana.

Conforme Adriana, o biomagnetismo é uma prática muito eficaz, justamente porque a base das doenças é a acidez do corpo. Além disso, o tratamento pode ser feito também como complemento de outras práticas como reiki, barra de access e florais.

Entretanto, o paciente não deve interromper o tratamento médico convencional. “Deve ser mantido o tratamento médico, a radioterapia. A gente não suspende nenhum tipo de tratamento, mas somamos e conseguimos potencializar os que já estão em andamento com essa pessoa”.

Sessão dura até 30 minutos

Além de ser uma técnica não invasiva, a vantagem é que, em alguns casos, como o de vírus, o problema pode ser resolvido em apenas uma ou duas sessões – cada sessão dura em média de 25 a 30 minutos.

Para outras situações, como disfunções de tireoide, o número de sessões pode subir para sete. O fato é que na maioria dos casos, os resultados se mostram positivos. Conforme Adriana, quando não há cura, ocorre uma notável melhora de saúde – a exemplo de um caso de HIV atendido pela própria terapeuta.

O biomagnetismo vai além da saúde física. Também pode ser usado em questões emocionais e até nas questões transgeracionais – aquelas que envolvem padrões de comportamento, crenças ou conflitos que se repetem ao longo das gerações.

Tratamento à distância

Os atendimentos são feitos tanto presencialmente como à distância. Um recente caso chama atenção. Uma jovem de 28 anos da cidade de Três Lagoas, no interior de Mato Grosso do Sul, foi internada com meningite.

O caso chegou para Adriana como grave, sem possibilidade de cura. Mesmo de longe, a terapeuta propôs um tratamento à distância. “Após dez dias de aplicações diárias, ela teve alta do hospital e recuperação total, sem sequelas, uma melhoria muito considerável. Fiquei muito feliz”, relembra.

Isaac Goiz

O biomagnetismo é uma técnica desenvolvida na década de 1980 pelo médico e fisioterapeuta Isaac Goiz Duran, no México, através de seus estudos e pesquisas sobre magnetismo e biomagnetismo.

Isaac encontrou no nosso corpo regiões muito ácidas e alcalinas, que proporcionam a proliferação, multiplicação de vírus, fungos, bactérias e parasitas, que podem ser eliminados pelo corpo com o equilíbrio bioenergético celular.

Para que o corpo fique alcalino na medida certa dos 7.25 – que é considerável equilibrado – são utilizadas as polaridades dos ímãs positivo e negativo. O biomagnetismo é uma terapia complementar reconhecida no Brasil.

Fonte: Adriana Araújo, terapeuta integrativa com mais de 28 anos de experiência. Oferece atendimentos presenciais e à distância. (67) 9 9973-2912 | @adriana.kriya | Adriana Araújo.