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Guinness confirma cearense de 112 anos como o mais velho do mundo

O Guinness World Records, livro referência que reúne recordes mundiais, confirmou nesta semana, que o cearense João Marinho Neto de 112 anos se tornou o homem mais velho do mundo. O título veio após a morte de John Tinniswood, britânico que detinha a marca, mas faleceu no último dia 25 de novembro.

João nasceu em Maranguape, região metropolitana de Fortaleza, em 5 de outubro de 1912. Junto com a família de agricultores, mudou-se quando criança para a zona rural de Apuiarés, no interior do Ceará.

O agricultor tem sete filhos (uma já faleceu), 22 netos, 15 bisnetos e três tataranetos. Por opção da família, atualmente, reside em um lar de idosos, em razão de problema na visão que o deixou cego.

“Ele mora lá e vive naturalmente bem, se alimenta bem, dorme bem, conversa, entende tudo, conhece todo mundo. Os filhos, ele conhece pela voz”, diz Marcos Vinícius, filho de João.

Idoso leva uma vida tranquila no abrigo onde vive, na cidade de Apuiarés, no interior do Ceará. Familiares, como o filho Marcos, sempre vão ao local para visitá-lo. Nascido na região metropolitana de Fortaleza, o agricultor tem sete filhos (uma já falecida), 22 netos, 15 bisnetos e três tataranetos.

No abrigo que fica em Apuiarés, o idoso segue dieta administrada por nutricionista. Na hora da refeição, porém, não dispensa alguns itens de sua preferência: café, rapadura, uvas e galinha caipira.

Os funcionários do local comentam que João, é uma pessoa alegre, muito educada e que tem uma boa saúde. “Não tem nenhuma comorbidade, não tem hipertensão, não tem diabete, não tem histórico de AVC ou de câncer, nada. Ele não toma nada, nada mesmo”, afirma a enfermeira Diulia Dara Marinho.

Quando perguntado sobre o êxito pela longa vida, o home mais velho do mundo é simples na resposta. “Eu tive uma vida feliz, meu filho, com muita saúde, tudo eu tinha, tinha gado para fazer queijo, tinha tudo”, comenta.

Em abril de 2024, João Marinho Neto, ainda com 111 anos, já tinha se tornado o mais velho da América Latina, após a morte do venezuelano Juan Vicente Pérez Mora, aos 114 anos. Assim, João ficou atrás apenas do britânico John Tinniswood, que morreu aos 112 anos e era poucos meses mais velho do que ele.

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